segunda-feira, 25 de maio de 2009

Para meus amigos




Este é nosso mais novo ponto de encontro, aqui juntos estaremos diariamente discutindo, analisando e trocando sugestões sobre diversos assuntos.


Deixo aqui algumas frases para nossa reflexão.

Um Beijo no Coração de cada um de vocês meus amigos e companheiros.

Sandra Rizo


"Através da história, tem sido a inatividade daqueles que poderiam ter agido; a indiferença daqueles que deveriam saber melhor; o silêncio da voz da justiça quando ela mais importava; que tem tornado possível ao mal triunfar." (Haile Selassie).

"Nossas vidas começam a terminar no dia em que permanecemos em silêncio sobre as coisas que importam." (Martin Luther King).

LUTAR, SEMPRE, PERDER, AS VEZES, DESISTIR JAMAIS!!!

É melhor atirar-se em luta, em busca de dias melhores, do que permanecer estático como os pobres de espírito, que não lutaram, mas também não venceram. Que não conheceram a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra, não agradecem à Deus por terem vivido, mas desculpam-se diante dele, por simplesmente, haverem passado pela vida.(Bob Marley).


O SÍMBOLO DA PROFISSÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Turmalina Verde: Pedra Brasileira singela por excelência, ninguém procura falsificá-la. Simboliza a esperança e a sinceridade.

Estrela dos Reis Magos: Lembra num mesmo facho, a suprema caridade do redentor e o elevado ideal dos Reis Magos que, segundo e na renúncia dos próprios bens e comodidade encontrou a LUZ. Simboliza o espírito de fraternidade universal e de sacrifício pelo bem dos homens.

Balança com a Tocha: Exprime o caráter da justiça social; mais moral que jurídica, à punição do que erro, preferindo a redenção. Simboliza que pelo amor e pela verdade tudo pode ser removido.
(Francisco Reckziegel)

O QUE É SER UMA ASSISTENTE SOCIAL.

O Serviço Social é uma profissão de curso superior, o qual trata, objetivamente das expressões da "questão social". Tem contribuições da Sociologia, Psicologia, Economia, Ciencia Politica, Filosofia, Antropologia, Direito. Quem faz o curso de graduação em Serviço Social obtém o título de Assistente Social ou Bacharel em Serviço Social, e precisa, para exercer sua profissão, estar inscrito no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) de sua região.

O assistente social é o profissional qualificado que, privilegiando uma intervenção investigativa, através da pesquisa e análise da realidade social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que visam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e a justiça social.
Tendo como objetivo a contribuição para a construção de uma ordem social, política e econômica, rebelando-se contra os problemas das injustiças, que afetam os desamparados socialmente.

O Estado que é o representante de uma ordem social determinada, necessita da prática profissional do Assistente Social, para relativização da problemática social e para controlar ou canalizar os conflitos emergentes. Deixando a visão de que desigualdade social é um fator natural. Naturalmente não podemos apelar para uma fórmula mágica que cura todos os males da humanidade, entrando no idealismo inútil, mas assumindo como direito inalienável da população, a busca e a garantia da política social, de forma organizada e planejada. Não confundindo assistencialismo com assistência, nem deixando a demagogia tomar conta e ofuscar a realidade.

DEZ MANDAMENTOS DOS ASSISTENTES SOCIAIS

  1. Amar aos outros antes de si mesmo
  2. Ser compreensivo.
  3. Ter um sorriso e uma palavra amiga para os outros.
  4. Agradecer sempre.
  5. A simpatia e cuidado devem vir em primeiro lugar.
  6. Nunca ser arrogante, poderoso, mal-educado.
  7. Respeite as exigências, as ordens, as incompatibilidades, pois estas pessoas estão precisando MUITO de você.
  8. Todos os problemas das pessoas são muito importantes, ouça-os com atenção.
  9. Teu coração te pertence, mas seu rosto pertence as pessoas, ilumine-o. SORRIA
  10. Para você ser feliz, antes, faça as pessoas felizes.

SANDRA RIZO


Seu comentário nos fará crescer!

Direito da Gestante

Nos dias 15 e 16 de maio de 2009, tive a honra de palestrar para um grupo de pessoas muito especiais, um grupo de GESTANTES. Foi maravilhoso, elas contaram o que sentem, o que se passa com elas, fizeram muitas perguntas e depois fizemos exercício de relaxamento. Agradeço diariamente a DEUS e Meishu-Sama por me dar esta oportunidade de SERVIR cada vez mais.

Enaltecendo os serviços dos médicos, enfermeiras, psicólogos, falei para essas geradoras da vida, sobre os direitos das gestantes e o papel fundamental do Serviço Social.

Informei sobre a Lei que garante o direito da gestante de ter acompanhante neste momento mágico na vida de uma mulher e o que elas devem fazer, caso a Lei não seja cumprida. Em casos assim, de acordo com os advogados, a gestante deve se dirigir ao hospital antes do parto e informar que deseja ter uma acompanhante durante o processo, também deve ser informado a data prevista para o parto tudo isto através de uma carta de seu médico. Se mesmo assim hospital não autorizar o pedido, solicite por escrito, o motivo pelo qual não estão cumprindo a Lei Estadual. Em seguida, encaminhe o documento ao Ministério Público, que é um órgão sério e nos ajuda a fazer com que as Leis sejam cumpridas.

Procurem o Ministério Público, mesmo que o hospital não lhe forneça sua negativa por escrito, pois o MP solicitará. Relatem suas dúvidas aos advogados que podem, também, ser da defensoria pública para pessoas carentes.

Na cidade de São Paulo já existe um Conselho Feminista, onde estão juntando provas para mover ações contra todos os hospitais que estão descumprindo as Leis. Acredito já estar na hora de cada cidade formar seu próprio Conselho, pois somente com a união entre as mulheres poderemos modificar esta realidade.

Apresento à todos a Lei Estadual da Bahia que ASSEGURA O DIREITO AS GESTANTES.


De autoria da Deputada Lídice da Mata, a lei havia sido aprovada pelos Deputados da Assembléia Legislativa no dia 21 de dezembro de 2005. A partir de agora, os hospitais têm que se adaptar à nova lei.


Lei Nº 9.852 de 04 de janeiro de 2006

Assegura a toda gestante o direito à presença de acompanhante nos hospitais públicos e contratados do Sistema Único de Saúde –SUS e dá outras providências.

O Governador do Estado da Bahia, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Artigo 1º - A toda gestante é assegurado o direito à presença de um acompanhante durante o processo de parto nos hospitais públicos e nos contratados do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado da Bahia;

Parágrafo Único - Entende-se por processo de parto o período de admissão da gestante na unidade hospitalar, o pré-parto, o parto e o pós-parto;

Artigo 2º - A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – Sesab promoverá ações estratégicas para efetivar condições na rede de assistência que permita o cumprimento do art. 1º desta Lei, inclusive preparar os profissionais da saúde e a população quanto à nova realidade assistencial.

Parágrafo Único – Destacam-se, dentre as ações estratégicas, as providências de caráter informativo e educativo sustentadas nas evidências médicas e nas recomendações da Organização Mundial de Saúde, para a melhoria do atendimento ao parto e ao nascimento:

I. sensibilização e capacitação dos profissionais de saúde do Estado, em especial, aqueles integrantes das equipes hospitalares de atendimento à gestante, incluindo a elaboração e divulgação de materiais didáticos;

II. ações destinadas a divulgar e informar amplamente à população, inclusive campanhas junto à sociedade baiana, elaboração de cartilhas e folhetos explicativos para a população;

III. divulgação da informação sobre este direito para todos os usuários do sistema de saúde e, especialmente, nos hospitais, nas áreas de grande circulação de pessoas;

Artigo 3° - A Secretaria da Saúde do Estado constituirá uma Comissão Mista objetivando avaliar as Unidades Hospitalares vinculadas ao SUS com atendimento ao parto, cabendo-lhe ainda indicar aquelas em condições de atendimento imediato ao definido nesta Lei, sugerir medidas para adequação das demais e monitorar o cumprimento desta Lei.

Parágrafo Único – Caberá à Secretaria da Saúde do Estado providenciar a publicação da relação dos hospitais em condições de cumprir o disposto nesta Lei e dos demais que demandarão adequações.

Artigo 4º - A Comissão indicada no Artigo 3º será composta dos seguintes órgãos e instituições convidadas, sob a coordenação da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia:
I. Superintendência de Acompanhamento e Avaliação de Rede Própria;
II. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde- SUVISA, da Secretaria da Saúde do Estado;
III. Associação Brasileira de Enfermeiras Obstétricas e Obstetrizes – Regional Bahia-ABENFO;
IV. Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher (CEDDM);
V. Comitê Estadual de Estudo da Mortalidade Materna;
VI. Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia (SOGIBA);
VII. Universidade Federal da Bahia - Programa de Estudos em Gênero e Saúde do Instituto de Saúde Coletiva (MUSA) e Grupos de Estudos sobre a Mulher- Escola de Enfermagem;

VIII. Fundação Nacional de Saúde – Bahia (FUNASA).

Artigo 5º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.

Artigo 6º - Esta Lei entra em vigor no prazo de sessenta dias, a partir da sua publicação.

Artigo 7º - Revogam-se as disposições em contrário
.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA,
em 04 de janeiro de 2006.

PAULO SOUTO
Governador
Ruy Tourinho

Secretario de Governo
José Antônio Rodrigues Alves


CIDADANIA

A sua opinião, sua atitude, podem decidir o destino de toda a Comunidade e por isso é necessário que você pense bem, seja bem consciente e analise com serenidade antes de efetivar sua preciosa opinião. É preciso ler nas entrelinhas, porque prometer é muito fácil, e nós, brasileiros, infelizmente, sabemos muito bem disso.

Muitas vezes, as pessoas reclamam que as coisas não mudam, nada se altera, pois os dirigentes apenas mudam de posto. Mas por que será que isso acontece? Ninguém é contra as mudanças e o progresso, quando são para melhorar o que já existe. As pessoas que ficam esperando que alguém os ajude a resolver esta questão, estará sempre submissa, sempre estará dependente de alguma coisa.

A Cidadania começa dentro de casa, passa pela escola e segue até o fim da vida de cada individuo Cidadania é desde o gesto de não se jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos, assim como todas às outras pessoas, não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor ... até saber lidar com o abandono e a exclusão das, o direito das crianças e outros grandes problemas que enfrentamos .

Ser Cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar sua vida e a de outras pessoas. Ser cidadão é também sair da toca e participar da vida em comunidade. Você pode até achar que esse papo não tem nada a ver com seu dia-a-dia, mas tem sim!!!!! Cada vez que você agir pensando não só em si mesmo, mas também pensar no bem-estar de todos, estará exercendo a Cidadania. Porque ser Cidadão não é só ter direitos e deveres, mas ter também a consciência de que devemos nos esforçar para construir um mundo melhor, mesmo com pequenas ações.

Cada pequena ação que realizamos, transforma nossas vidas e as vidas de outras pessoas. Para ser um bom cidadão basta perceber que não estamos sozinhos: vivemos em comunidade, seja em casa, na rua, na escola, na nossa cidade e em nosso país .

Porém, “estar cidadão” é não praticar o exercício da cidadania em nenhuma de suas formas. É apenas se deixar levar pelos acontecimentos e, ainda, reclamar das situações vividas, sem nada fazer para mudar. “Uma longa caminhada começa sempre com o primeiro passo”, diz um provérbio chinês.

Por isso, devemos fazer das pequenas ações o ponto de partida para uma firme caminhada em direção à responsabilidade social, como valor fundamental na transformação da sociedade. Por onde começar? Questão de atitude! Aliada à solidariedade e ao espírito coletivo. Juntos, governo, empresas e cidadãos, haveremos de cumprir um novo papel no processo de desenvolvimento, como agentes de uma nova cultura.

O “ser cidadão” é, sem dúvida, uma expressão que precisa ser mais bem utilizada e vivenciada pela coletividade. Talvez, se todos os brasileiros soubessem o que é cidadania, viveríamos em um país melhor, menos injusto, e nossa qualidade de vida seria outra . Infelizmente, são poucas as iniciativas para a criação dessa consciência na sociedade. Quando ocorrem, partem de algumas comunidades específicas e das raras organizações privadas realmente engajadas nesse fim.

“Ser cidadão” é saber viver em sociedade, estando ciente dos anseios comuns. É participar ativamente das decisões de sua comunidade, influenciar modos de vida de maneira positiva ao seu redor, exercer os direitos constitucionais adquiridos e lutar pelos que virão. É preservar o meio ambiente, a natureza, os animais, os seus semelhantes, os opostos. É ser solidário, é ser político, é ser flexível, decidido e, sobretudo, estar consciente de todas as atitudes tomadas em prol da sociedade



LEMBREM-SE QUE PARA VOCÊ TER SEUS DIREITOS,

VOCÊ TEM QUE CUMPRIR COM SEUS DEVERES.


DIREITOS HUMANOS


Em 1948, fomos contemplados com A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, porem passados 60 anos, ainda estamos bem distantes de ver a criação desses Direitos estar em pratica em toda sua plenitude.
Ter Direitos Humanos é a mesma coisa que assumir o controle de sua própria vida, porem significa também trabalhar muito para um bem comum, contribuir com sua comunidade, com seus companheiros e exigir políticas publicas que atendam a esses direitos, e principalmente não permitir que governos e políticos façam clientelismo com os serviços PUBLICOS, significa também exigir a realização dos direitos que todo cidadão possui, e os órgãos devem cooperar para a realização dos mesmos.
Estes procedimentos significam que somos pessoas independentes e autônomas, que sabem viver em sociedade, cooperando pelo bem comum e respeitando as diferenças. RESPEITO é uma atitude importante, pois não é possível uma pessoa ter uma vida digna, se não for respeitada.

Estes Direitos foram universalmente reconhecidos, e o cidadão tem a função de cobrar o cumprimento desses compromissos, seja através de leis, programas ou projetos. A luta e a participação da população são fundamentais para que possamos ver esses Direitos viabilizados. Sem medo ou temor de nada ou de algo.

Devemos ressaltar que Direito Humano não pode ou deve ser considerado como um assistencialismo, sua ênfase não está na caridade ou na filantropia, mas sim na autonomia, no protagonismo das pessoas, através da solidariedade e do respeito a diversidade, pois seus princípios se baseiam em dignidade, igualdade, liberdade, justiça.

Todos os cidadãos são os atores ou atrizes de sua própria vida. Porem é necessário haver uma organização a fim de se poder reivindicar seus direitos como cidadão, seja como associação de bairro, sindicatos ou ate mesmo partidos políticos.

O Direito Humano nasce do reconhecimento, do valor e da dignidade da pessoa. Não se pode classificar um ser humano como um pobre, um vagabundo, uma prostituta, um mendigo, mas sim como PESSOAS. O Direito Humano se realiza quando todos possam gozar do mínimo que, como pessoas, necessitamos buscar para sermos verdadeiros cidadãos: Respeito, saúde, moradia, educação, trabalho, liberdade de expressão e crenças.

Os conflitos fazem parte da historia da humanidade, e nem todos levam a guerra, Falar em conflito é falar de vida, eles fazem parte da evolução dos seres humanos e são necessários para o crescimento de qualquer situação, família, grupo social, político, profissional. O conflito existe quando duas ou mais pessoas entram em desacordo em opiniões, valores, necessidades, isso faz parte da condição humana e que podemos chamar de crescimento vivencial.

Caso isso não possa ocorrer por diversos fatores, precisamos recorrer à justiça, que foi criada exatamente para garantir os Direitos de todos, e as pessoas não devem ter receio de procurar o Ministério Publico, para ajuda-las a resolver um conflito e ter acesso a seus direitos.

Um dos papeis da Assistente Social é conscientizar estes cidadãos e contribuir com essas organizações enaltecendo que a paz e a felicidade de cada individuo, se expandira para sua família, sua rua, seu bairro, sua cidade, etc. Somente com conhecimento de seus Direitos como cidadãos, cumprindo com seus deveres é que poderemos fazer a transformação de toda uma cidade e de um Pais.


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