A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que a “alimentação do bebê até os 6 meses de vida deve ser composta apenas de leite”. Especialistas indicam alimentos pastosos após os 6 meses, mas a amamentação pode continuar, em intervalos maiores, até que o desmame ocorra naturalmente.
O ideal é amamentar pelo menos até os 6 meses, tanto que a licença-maternidade já permite à mulher ficar em casa até que o bebê complete esse período. Pelo menos entre os servidores públicos federais. Segundo o presidente da SBP, Luciano Borges, 24 estados já aderiram à nova lei e cerca de 140 municípios também. “E a partir deste ano, as empresas particulares que adotarem a norma vão poder descontar do imposto de renda”.
Segundo a SBP, a amamentação regular, por seis meses, reduz em 17 vezes as chances de que a criança possa contrair pneumonia, anemia e ameaça de crises de diarreia. E ainda protege contra diversos tipos de câncer, desnutrição, doenças cardiovasculares, meningite, sarampo e outras doenças infecciosas. Desenvolve melhor a musculatura facial do bebê, pois o movimento de sucção estimula cerca de dois terços desses músculos. Além disso, as mães que amamentam têm menos risco de apresentar anemia, de desenvolver câncer de mama e de ovário, registram diminuição mais rápida do volume do útero e estão protegidas de engravidar por causa da prolactina – o hormônio do leite, que inibe a gravidez.
Para uma amamentação prazerosa, não se esqueça de que a orientação de um profissional é fundamental, principalmente nas primeiras 24 horas após o nascimento de seu bebê.
Aos poucos, a mãe vai se adaptando às necessidades do filho e produz o suficiente para saciar sua fome e pode haver leite excedente. Nesses casos, você pode doar o seu leite para quem precisa, procurando um Banco de Leite Humano ou no hospital.
E você estará fazendo uma boa ação!
Fonte: SBP/OMS
O ideal é amamentar pelo menos até os 6 meses, tanto que a licença-maternidade já permite à mulher ficar em casa até que o bebê complete esse período. Pelo menos entre os servidores públicos federais. Segundo o presidente da SBP, Luciano Borges, 24 estados já aderiram à nova lei e cerca de 140 municípios também. “E a partir deste ano, as empresas particulares que adotarem a norma vão poder descontar do imposto de renda”.
Segundo a SBP, a amamentação regular, por seis meses, reduz em 17 vezes as chances de que a criança possa contrair pneumonia, anemia e ameaça de crises de diarreia. E ainda protege contra diversos tipos de câncer, desnutrição, doenças cardiovasculares, meningite, sarampo e outras doenças infecciosas. Desenvolve melhor a musculatura facial do bebê, pois o movimento de sucção estimula cerca de dois terços desses músculos. Além disso, as mães que amamentam têm menos risco de apresentar anemia, de desenvolver câncer de mama e de ovário, registram diminuição mais rápida do volume do útero e estão protegidas de engravidar por causa da prolactina – o hormônio do leite, que inibe a gravidez.
Para uma amamentação prazerosa, não se esqueça de que a orientação de um profissional é fundamental, principalmente nas primeiras 24 horas após o nascimento de seu bebê.
Aos poucos, a mãe vai se adaptando às necessidades do filho e produz o suficiente para saciar sua fome e pode haver leite excedente. Nesses casos, você pode doar o seu leite para quem precisa, procurando um Banco de Leite Humano ou no hospital.
E você estará fazendo uma boa ação!
Fonte: SBP/OMS
Sandra Rizo
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